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Identidade Visual: o que considerar na hora de definir a sua?

28 de maio de 2021

Quando você fala o nome de alguém, naturalmente a imagem dessa pessoa vem à sua mente, não é? E essa imagem é a reunião de diversos detalhes: a cor do cabelo, da pele, dos olhos e também o seu estilo. Na sua imaginação, a pessoa pode estar sorrindo ou séria. Pode estar com uma roupa social ou descolada. E toda essa composição é resultado da imagem que você criou da pessoa a partir dos estímulos que ela mesma enviou pra você e que a diferencia dos demais nomes, tornando-a única.  Pois bem. Diante de tudo isso, a pergunta bem importante que tenho pra você hoje é: quando alguém fala o nome da sua papelaria, ou do seu negócio, o que elas enxergam? E, mais importante que isso, será que é a imagem que você gostaria?

 

No texto de hoje, vamos falar um pouco sobre a importância da identidade visual do seu negócio. E não. Não é apenas sobre ter um logo. O buraco é muito mais embaixo! A identidade visual é uma das formas de expressar a personalidade da sua marca de maneira visual – já que existem outras maneiras, como a verbal, por exemplo.

 

O que considerar na hora de definir sua identidade visual?

 

O primeiro passo, então, é definir o seu público-alvo e, considerando o seu perfil e o dele, escolher como você vai se comunicar visualmente. E isso significa escolher quais serão suas cores, fontes, o estilo das suas artes/anúncios/espaço, seu logotipo, se certificar de que eles passam a mensagem que você gostaria para seu público-alvo e então cuidar para não se tornar uma marca esquizofrênica, que hoje se mostra de um jeito e amanhã de outro.

 

Uma vez que você definir a sua identidade visual, é necessário respeitá-la e agir em concordância com ela em todas as expressões visuais da sua marca. Assim como qualquer pessoa, para ser respeitada, considerada confiável e sobretudo reconhecida, sua marca precisa de consistência e coerência.

Isso significa que não é nada positivo usar uma relação de fontes hoje e outra amanhã. Ou mudar as cores do logo para combinar melhor com uma arte, por exemplo.

 

O próximo passo é conseguir espaço e presença. Estudos indicam que diante de uma dúvida, a gente tende a escolher o que parece mais familiar e a familiaridade vem pela frequência do contato.  Ou seja: quanto maior for a frequência com que seu público for exposto à sua identidade visual, maiores as chances de eles escolherem você no momento da decisão. As redes sociais são um ótimo palco de exposição para a sua marca e também um belo exercício de coerência de expressão visual.

 

Mas cuidado! A linha entre a “esquizofrenia”  que eu cite ali em cima e o conteúdo padronizado e desinteressante é tênue! É preciso “ousar” e surpreender sem perder a personalidade. E isso vai ficando mais fácil com o tempo e quando a gente considera as outras variáveis de identidade além da visual.

O combo destas variáveis, que poderíamos chamar de DNA da empresa, é aquele tal de “branding” que será assunto para outro dia! 😉